Em 2016 publiquei o segundo volume da trilogia Alana Ghosten e o Novo Mundo, uma aventura ficcional onde aconteceram duas coisas:
1. Uma multinacional comandada por vampiros, a Red Moon, ganhava dinheiro de muitas maneiras, incluindo tráfico de pessoas;
2. Foi descoberto o paradeiro de Madame Pin, o pseudônimo usado pela vampira Alana, graças à movimentação de duas contas bancárias.
Hoje descubro que isto não é ficção.
Somente nos Estados Unidos, quase um milhão de pessoas são passadas ilegalmente pelas fronteiras a cada ano, sendo 80% mulheres e 50% crianças, segundo o U.S. State Department. Esse mercado criminoso movimenta cerca de 150 bilhões de dólares por ano.
A IBM auxilia o combate ao escravagismo moderno disponibilizando sistemas com Inteligência Artificial para seguir o rastro do dinheiro. Entre outras coisas, fazendo monitoração legal junto ao sistema financeiro, como citado no livro.
Fonte da notícia, em inglês: https://www.ibm.org/initiatives/human-trafficking/ht-1
Talvez a trilogia contenha outras premonições. Estará à venda na Horror Expo neste fim de semana, de 18 a 20 de outubro, no estande da ABERST. Eu estarei por lá, no Pavilhão de Exposições do Anhembi em São Paulo, para autografar os três livros.
Também vou distribuir um livreto gratuito com outra aventura nesta multinacional: Red Moon, uma empresa com sangue nas veias.
O futuro já foi ficção, hoje é presente e amanhã será passado.
Compareçam.
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