Você sabe do que estou falando, pois a sigla já deve ter passado pelos seus olhos.
IA = Inteligência Artificial (ou AI em Inglês - Artificial Intelligence). Se não ouviu, já sentiu os efeitos dela. Está naquela voz que atende suas ligações telefônicas nas URAs (Unidades de Resposta Automática) mais modernas, no seu celular quando ele te sugere palavras ou assuntos, nos emails enviados a você com exatamente aquilo que você estava procurando, na sua Smart TV, no seu Smart Carro, no seu Smart Relógio. Tem empresas te vendendo IA domesticadas: Alexa da Amazon, SIRI da Apple, Cortana da Microsoft, Watson da IBM. Reconheceu alguma?
O cinema está repleto de títulos com IA. Só para citar alguns: "2001 Uma odisseia no espaço", "Perdidos no espaço", "Westworld", "Matrix", "O exterminador do futuro" e muitos outros. E o assunto continua rendendo. Recentemente a Netflix lançou "Better than us", uma produção russa sobre o tema.
Também adotei o tema em dois dos meus livros: "Quando homens e monstros se tornam deuses" tem Bob e Eva, em duas facetas diferentes. Sem falar na Cobaia Zero. No "MRQ-7000 Mãe Raimunda do Quilombo" temos a IA se libertando da escravidão, quando aprende a matar, numa rebeldia "lógica" contra a Primeira Lei da Robótica. É uma realidade futurística perfeitamente possível.
Baixe o livro, leia e depois me conte o que achou.
Se não puder fazer uma avaliação lá na Amazon, deixe um comentário aqui no Blog ou na pagina do Face.
No final do livro tem meus endereços de contato.
Faça isso enquanto as IAs estão obedientes.
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